Festas de fim de ano chegando… e agora?

Estamos muito mais perto do que longe das festas de fim de ano, em poucos dias é natal, em seguida ano novo, e os eventos que para muitas pessoas são excelentes, uma boa oportunidade para reunir família e amigos, rever pessoas que não estava dando tempo, motivo de celebração e alegria, para muitos pode ser torturante. O caso é que, nem todos nós temos o mesmo tipo de vínculo com nossos familiares e amigos, além de outros fatores que podem implicar diretamente na nossa forma de nos relacionar.
Para muitos, estar com a família é sinônimo de sofrimento, desgaste, brigas que podem ser evitadas, e por esse motivo preferem passar as festas com outras pessoas ou mesmo sozinhos. Para outros, sob influência de algum tipo de transtorno mental, como a depressão por exemplo, a ideia de permanecer em casa, quietinho, pode encaixar muito melhor do que sair da zona de conforto.
Certo psico, mas e aí, o que eu faço? É importante sabermos observar o nosso momento, o que sentimos e até onde podemos forçar nossos limites. Se “se obrigar” a estar presente em algum lugar que só traz desconforto, então, qual o sentido de ir? Gosta de estar com a família, mas não consegue sair de casa.. até onde vale a pena forçar? Cada caso é um caso, entenda o que você sente e o que te faz bem. Se precisar, procure um psicólogo, precisamos falar sobre isso!

Giulia Barbara thomazoni Kupkowski

Giulia Barbara Thomazoni Kupkowski CRP 08/31734 Graduada em Psicologia e especialista na Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) Atuo como psicóloga clínica na Clínica Humanizar (atendimento para adolescentes e adultos) e na Unioeste - campus de Francisco Beltrão.