POEMA
Brinde matutino
Já sem folego
Chego aqui exausto
Ganhei no passo rápido
A visão da bruma
O encanto aos olhos sonolentos
Passa devagar pelos vales
A araucária forte já acordou
Com imponência encantadora
Não ouso deixar de brindar
Se a taça está elevada ao alto
Para dar as boas-vindas
Ao nosso majestoso rei rubro
Brindemos a um novo dia
Uma vontade transbordante
A oportunidade de encontrar
A felicidade nas alturas
Cláudio Loes