O Dia Nacional do Voluntário foi comemorado no dia 28 de agosto.
Por Tatiane Marchitto
A atividade não remunerada prestada por qualquer pessoa física a entidades de qualquer natureza, de fins não lucrativos, de objetivos cívicos, e assistência independente do setor, nos torna voluntários!
E em uma época onde a comunicação tem viabilizado a oportunidade do envolvimento daquele que quer ajudar no trabalho comunitário, é possível se tornar voluntário com maior facilidade. Conforme Tatiane Marchitto, responsável pelo perfil Dhona Mima, e Presidente da Associação de Proteção aos Animais – Bem Estar, em Francisco Beltrão, tornou-se intermediadora solidária na causa animal, através do apoio conquistado pelas redes sociais,
Protetora voluntária que realiza resgates, ela possibilita assistência clínica aos animais em estado crítico, dá acolhimento, e intermedia adoções.O envolvimento voluntário acontece desde os onze anos de idade, quando retirava animais de rua e levava para casa para cuida-los, mesmo contrariada pela família. Comenta que a maior dificuldade na época era a divulgação dos casos e conseguir adoção, já que não havia redes sociais.
Hoje, a protetora conta com outras pessoas e parcerias que auxiliam neste trabalho, comenta também que o voluntariado, não se detém aos animais sem lar, que existe também a preocupação com animais domésticos que possuem tutores, mas vivem em condições de maus tratos, e que vinculada a Associação de proteção aos Animais, também desenvolve junto as outras voluntárias a atividade de assistente, verificando denúncias recebidas.
Para que o trabalho voluntário tenha resultado positivo, Tatiane cita a importância da parceria com outras entidades, bem como, a contribuição da população. Para quem não pode ser um voluntário direto, atuando nas ações de assistência aos resgates, mas gostaria de ser um colaborador, ela sugere que acompanhar os casos pelos perfis das voluntárias abre uma possibilidade de ideias de como ajudar, mesmo que de longe e de forma indireta. Fazer doações de ração para cães e gatos, doação de pequenos valores diretamente para as clinicas parceiras, onde os animais são encaminhados para tratamento, em nome da protetora de um determinado caso, e realizar doações para brechós e bazares que ajudam a dar conta de parte das despesas adquiridascom os acolhidos, ajuda muito!! Lembrando que, os animais resgatados são devidamente preparados para adoção, e investir na saúde e bem estar para que o animal esteja apto ao lar, em gera despesas para voluntária, em geral, dinheiro desembolsados do bolso da mesma, que incluem vacinas, suplementos, medicação e principalmente, castração, prevenindo que novas ninhadas venham de forma indesejada. Com a pandemia, promoções para arrecadar recursos não têm acontecido, as doações diminuíram, e a realidade sobre os abandonos ainda é grande, ela diz, que qualquer pessoa pode ser solidária, que toda ajuda é bem-vinda, e que cada colaborador, soma na luta por uma causa que antes de tudo, trata-se de uma questão de saúde pública, ou seja, deveria despertar em cada um de nós a empatia, pelo voluntariado.
Acredito em positividade! Na força do universo…
Somos todos energia, recebemos aquilo que emitimos.
Aos 46 anos, mãe, viúva, amante da natureza, cheia de altos e baixos,
Enfrento minhas dificuldades tentando ser melhor como pessoa, ser humano e voluntária. Estamos nesta vida para sermos útil de alguma forma, não pode existir nexo passar por este mundo só absorvendo! Não posso pensar em evolução de espirito, sem atender meu próximo.